Em 2012, goleiro foi campeão pelo Orlândia e pela seleção brasileira;
desafio de Guitta é conquistar o segundo título da Liga e o Mundial Interclubes
Mundial de Clubes é o grande desafio da ADC Intelli de 2013 (Foto: Carlos Silva/Assessoria Orlândia) |
O ano de 2012 foi especial para o goleiro Guitta. Titular absoluto do
Orlândia, o camisa 19 completou 300 jogos pela equipe grená e, de quebra,
conquistou dois dos principais títulos que um jogador de futsal pode ter na carreira:
a Liga e a Copa do Mundo, disputada na Tailândia. Aos 25 anos, Guitta ainda
pensa em disputar mais um Mundial pela seleção brasileira, mas como titular.
Por enquanto, o goleiro orlandino faz planos apenas para 2013: conquistar mais
um título da Liga e ser campeão Mundial Interclubes. Liberados pela comissão
técnica, os jogadores do Orlândia voltam aos trabalhos no dia 21 de janeiro.
Confira a entrevista do globoesporte.com com o goleiro Guitta:
GE - Quais são os planos para 2013, depois de um ano com dois títulos
importantes (Liga e Copa do Mundo)?
Guitta - A gente sonha de novo com o título da Liga Futsal. Temos que
pensar também no Sulamericano e no Mundial Interclubes, que é o título
importante para nós e para o Orlândia. Com o decorrer dos dois campeonatos,
vamos pegando gosto por eles. Alguns já jogaram, mas a maioria acho que não.
Sem o pivô Deives e com a chegada do ala Cabreúva, o Orlândia está mais
forte em 2013?
Nós perdemos o Deives, que é muito importante no esquema tático dentro
do quarteto dele. Era o nosso artilheiro do Paulista. Acho que o nosso time já
era muito forte, mas com a chegada do Cabreúva, do Léo, do Pescoço e do Sinoê,
com certeza o time está fortalecido - o Orlândia perdeu ainda
Pepita, Darlan, André e Dênis.
Destaque na Liga, Guitta sonha a seleção. (Foto: Carlos Silva/Assessoria Orlândia) |
E a experiência de ter disputado uma Copa do Mundo? Já pensa no próximo
Mundial?
Fiquei muito feliz pela convocação. Fiz uma reta final de Liga muito boa
e fui coroado com o título. Com isso veio a convocação para o Mundial. Acho que
tenho que manter o meu foco, minimizar os erros e trabalhar ainda mais. Só
assim mantenho as chances de voltar a jogar uma Copa do Mundo. Daqui pra frente
serei mais cobrados, com certeza.
O que aconteceu na Taça Brasil, em Joinville, que o time acabou sendo
rebaixado?
O pessoal estava desgastado. Faltou perna. Todo mundo queria ganhar, mas
não conseguimos fazer o que a gente está acostumado a fazer. Tentamos na
vontade, mas não deu. Acho que pelo final da Liga, a gente não teve um
relaxamento natural. Foi cansaço mesmo.
Por Cleber Akamine
Globoesporte.com
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